Expostos
fardos pesados
cuja beleza intrínseca
esconde-se nos abismos da alma
como setas apontadas
em frias madrugadas
ao peito ardente
silencioso
ausente
e sonha
mera ilusão
com a memória dos cristais
das noites irrequietas
como cavalos selvagens
com tanto por dizer
mas não há botões nem corolas
não há crisálidas
e não há promessa por cumprir...
Este espaço foi criado para me aproximar das pessoas que têm interesse pela poética, como um mundo de possibilidades a ser conhecido, inclusive, relacionando-o com as chamadas "exatas", que, veremos, não são tão exatas assim. Contém o meu pensar sobre cultura, ciência e sua relação com o mundo, e a chance de um olhar mais amplo sobre ele e suas questões. Está aberto aos comentários, às opiniões divergentes, às discussões e a tudo que nos permita essa amplitude.
quarta-feira, julho 16, 2014
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Um comentário:
Ô lá ela! kkkkkkk
Que poema porreta, aí está o que se passa pelo seu coração! kkk
Tá tudo expostos, tá tudo a descoberto e lá ele que a entenda... kkkkk
Mil
O Sibarita
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