Introito

A minha compreensão acerca dos seres humanos brilhantes que reencarnam na terra, é que todos têm uma missão na nova experiência: a de trazer, não só a ampliação de conhecimentos já construídos, dando um sentido a tudo o que já aconteceu, bem como descortinar novas perspectivas, entendendo que a nossa dimensão espiritual pode ter acesso a mundos inimagináveis, inclusive, auxiliados pelo avanço de tecnologias que vão surgindo, descortinando novas compreensões, para que os homens possam entender a grandiosidade da vida e da criação, e seus objetivos e finalidades.
Esses “Ensaios”, são a exposição da minha forma de identificar e apresentar conhecimentos que subjazem os textos de autores de mentes brilhantes, que, talvez, ou provavelmente, nem eles tenham sabido a origem desse saber, como possibilidade de expor teorias e conhecimentos, adquiridos em outras experiências de vidas passadas. Somos seres espirituais numa experiência carnal, que podem ser incontáveis, já que somos, temporariamente, privados de memórias conscientes, por razões explicáveis pela espiritualidade superior.
Poderia citar aqui, incontáveis exemplos dessas mentes, cuja mais recente missão na terra tenha sido nos alimentar, nos estimular, nos ensinar, através do que melhor faziam com seus talentos e experiências acumuladas, porque não estamos presos no tempo; nossa alma evolui a cada encarnação e contribui para o crescimento pessoal dos seres, e da obra da criação. Exemplos dessas mentes brilhantes: Sócrates, Nikola Tesla, Castro Alves, Santo Agostinho, Erasmo de Roterdam, René Descartes, Joana D’Arc, Martinho Lutero, Chico Xavier, Allan Kardec, entre muitos e muitos outros (conhecidos).
Isto posto, vamos rever trabalhos de autores brilhantes, e realizar novas análises, acrescentando outras percepções às que já foram feitas, com o apoio de conhecimentos inerentes à experiências vividas em outros contextos, assim como teorias, também respaldadas nos avanços da ciência, mas, principalmente, pela expansão da consciência, como uma evolução silenciosa, que se processa em nós. É mo nos libertar de prisões, como despertar de um sonho e sentir o torpor gerado por uma espécie de hibernação.
Os trabalhos aqui expostos, poderão trazer à tona compreensões passiveis de causar alguma estranheza, mas a intenção é a de evidenciar a incerteza do estabelecido já conhecido, desterritorializando fronteiras limitantes, para que sejam conhecidas as possibilidades das existências dos seres.

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