sexta-feira, abril 30, 2010

A "fraude do aquecimento global" (guacira maciel)

As temperaturas atmosféricas e oceânicas já foram mais altas e mais baixas do que as atuais e a própria humanidade surgiu durante o período Quaternário, o de mais rápidas mudanças climáticas de toda a história da Terra. E antes que os estudos climáticos fossem capturados por uma agenda política, os períodos mais quentes que o atual eram denominados “ótimos climáticos”, pelas evidências científicas de que temperaturas moderadamente mais elevadas que as atuais são benéficas para a maior parte da biosfera, inclusive o Homem.

A fraude do aquecimento global supostamente causado pelo Homem está sendo manipulada para converter a atividade científica em um processo de “assembléia de consenso”, apoiado por uma mídia geralmente acrítica e anestesiada e pelos recursos técnicos de Hollywood. Por trás dela, encontram-se interesses políticos e econômicos inconfessáveis, que, enquanto promovem o aquecimento global como uma nova crença “ptolomaica”, empenham-se em faturar bilhões de dólares com a sua transformação em uma lucrativa indústria.
Por isso, é fundamental que o alarmismo “aquecimentista” seja devidamente neutralizado.
A discussão motivada pelo último relatório do Painel do Clima das Nações Unidas, quanto ao tema da mudança do clima, cria cada vez mais estranhas opiniões. Até o fim do mundo está sendo admitido seguidamente. Mas o fenômeno é tão velho como nosso planeta. Já desde sempre o clima da Terra está sujeito a variações que, em parte, ocorreram de maneira muito mais abrupta e dramática do que os agora geralmente prognosticados. Para o leigo, o debate atual sobre o efeito-estufa e aquecimento global é de difícil compreensão. O autor de bestseller, Kurt G. Blüchel, mostra os atuais caminhos errados, e expondo claramente as reais possibilidades da influência humana.

Nós vivemos hoje em um tempo de mudança. O período climático relativamente estável dos últimos 150 anos poderia chegar, dentro em breve, ao seu fim. Entretanto, os especialistas ainda não concordam sobre o que o futuro traz com mais probabilidade: frio gelado ou calor escaldante. Já os nossos antepassados precisavam suportar oscilações climáticas, deixando tudo o que é profetizado para os próximos cem anos, parecer uma leve brisa de primavera. Há 30.000 anos, o clima local da Europa oscilou, após mudanças das correntes marinhas, diversas vezes por quase dez graus Celsius dentro de uma única década – os homens de Neanderthal teriam gostado de trocar seus problemas de clima com os nossos.

Este medo de uma catástrofe do clima foi provocado principalmente pelo manuseio leviano de dados de medição totalmente insuficientes, aliado à confiança cega na capacidade prognóstica de supercomputadores. Desde então, conferências sobre clima são constantemente estilizadas para acontecimentos políticos grandiosos. Também muitos políticos parecem não ter certeza se, neste caso, trata-se realmente de um cenário global de fim de mundo ou somente de uma nova fonte lucrativa de impostos, que se pode sangrar com mais facilidade neste clima aquecido de debates.
(www.fakeclimate.com.br)

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